Teletrabalho

Teletrabalho durante e após a pandemia da COVID-19

O objetivo do Guia é fornecer recomendações práticas e exequíveis para um teletrabalho eficaz, que são passíveis de ser aplicadas a uma ampla gama de atores; para apoiar os formuladores de políticas na atualização das políticas existentes; e fornecer uma estrutura flexível por meio da qual empresas privadas e organizações do setor público podem desenvolver ou atualizar suas próprias políticas e práticas de teletrabalho. O Guia também inclui uma série de exemplos de casos de como empregadores e legisladores têm lidado com o teletrabalho durante a pandemia de COVID-19 e aborda as lições aprendidas nos últimos meses que são relevantes para o futuro dos arranjos de teletrabalho, após a pandemia; e uma lista de ferramentas e recursos disponíveis.

Embora, habitualmente, o teletrabalho seja utilizado por períodos limitados (por exemplo, um ou dois dias por semana), atualmente é exigido regimes de teletrabalho a tempo completo para evitar a propagação do coronavírus. Em todo o caso, considerando os riscos para a saúde, todos os grupos profissionais que desempenham tarefas e atividades compatíveis com a modalidade de teletrabalho deverão poder adotar o teletrabalho durante esta crise, incluindo no trabalho temporário e nas situações de estágio. Este Guia não se centra numa determinada categoria profissional e pretende ser o mais inclusivo possível. No entanto, aplica-se principalmente a trabalhadores(as)por conta de outrem, e não tanto a trabalhadores(as)independentes (com algumas exceções).

A tradução do estudo para português foi realizada e gentilmente compartilhada pelo Escritório da OIT em Portugal. Com isso, o texto pode conter variação de grafia e/ou vocábulos da língua portuguesa.